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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Amor e ternura



   Entretanto, nos tornamos pequenos no meio de vós. Imaginai uma mãe acalentando os seus filhinhos, assim a nossa afeição por vós. Estávamos dispostos, não só a comunicar-vos o evangelho de Deus, mas a dar-vos nossa própria vida, tão caros vos tínheis tornado a nós! Vós sois testemunhas - e Deus também - de que sempre vos tratamos com religioso respeito, com justiça e com toda a distinção, a vós que abraçastes a fé. Sabeis também que, como um pai faz com seus filhos, nós exortamos e encorajamos e adjuramos todos e a cada um de vós a que leveis uma vida digna de Deus, que vos chama para o seu reino e glória. 
(1 Carata aos Tessalonicenses 2,7b-8.10-12)



    Continuando minhas reflexões, eis o que encontrei: "Como uma mãe acaricia o seu filho, assim eu vos consolarei, vos levarei sobre o meu seio e vos acalentarei sobre os meus joelhos" (Is 66,13.12). Nunca palavras mais ternas e mais melodiosas vieram alegrar a minha alma! O elevador que deve elevar-me até o Céu são vossos braços, ó Jesus! Para isso, não preciso crescer, ao contrário, devo permanecer pequena, e que me torne cada vez mais. Ó meu Deus, vós superastes minha expectativa e eu quero cantar vossas misericórdias. "Vós me instruístes, ó Deus, desde a minha juventude, e até agora proclamo as vossas maravilhas..." (Sl 88,2)

 Fonte: Cinco minutos com Deus e Santa Teresinha - Luzia Sena (org.) - Edições Paulinas